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domingo, 18 de maio de 2008
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
jornal
Todo colégio que se preza tem que ter um jornal. Nem que seja um jornalzinho.
No domingo eu tive essa idéia e comecei a pensar como faríamos um jornal. Quero fazer um jornalzão, mas se sair um jornalzinho está bom.
Liguei pro Luis, meu amigo de sala, e falei da idéia. No inicio ele não gostou muito da idéia, talvez porque ele já tinha tentado outras vezes, mas agora eu estou na area.
- e aí luis? vai me ajudar, ou nao? Falou jeferson ao telefone.
- to pensando... minha tia tem um jornais feitos em mimiografo na casa dela ...
antes de terminar de falar, jeferson o interrompeu.
- fala serio, né. voce nao ta querendo fazer jornal no seculo passado, não né? estamos no seculo 21, cara.
luis respondeu cm a calma que herfou de seu pai, Luizão.
- ô seu idiota!!! é claro que não! seu burro, ignorante e anta.
- ah, que bom que voce esta calmo e quer me ajudar.
Apos um dialogo muito proveitoso, os dois marcaram para se encontrar na biblioteca do colegio na segunda-feira.
jeferson estava inquieto pensando nas materias e no titulo do jornal. depois da mesa redonda ele dormui.
as 6 da manha, antes do despertador, do galo e de sua mae o chamar. jeferson ja estava de pé. fato inedito em sua carreira de tricampeao consecutivo em atraso nas segundas-feiras. este premio era dado a cada semestre no colegio pela direção. nao tinha premio, mas o vencedor deixava de participar dos passeios.
o sorriso no rosto de jeferson cahmava a atencao de todos, principalmente do inspetor mauro que nunca teve o privilegio de ve-lo tao cedo no colegio.
- que que aconteceu, formigueiro na cama? falou a voz da experiencia, nates ate do tradicional bom dia.
- bom dia pro senhor tambem. - nem formiga, nem nada. eu apenas acordei motivadao tio. respondeu com um sorriso ironico.
jeferson ficou aguardando na biblioteca seu parceiro jornalistico chegar. eis que finalmente ele chega.
o encontro foi digno dos filmes de amor. primeiro o olhar. depois um sorriso. e por fim os braços abertos a espera de um abraço.
- jeferson, voce emboiolou? tá me estranhando, cara? disse luis com uma cara de nojo.
- nao é nada disso, voce sabe que sou homem, ate ja pegueisua irma. todo bem que foi depois do pedro, do carlos, do felipe, do eric, do ivan, do robinho e dos mot-taxis, mas pqguei.
luis ficou vermelho de raiva e disse:
- ta maluco! deixa minha irma fora disso. nao vou mais fazer jornal porcaria nenhuma.
jeferson começou a gesticular seus braços e implorou:
- perdao, perdão, perdao. eu nao falo mais da sua irma. vou deixar que os outro falem, ta bom?
luis olhou pro relogio da biblioteca e disse:
- olha seu mane. no recreio a gente ve o negocio do jornal.
**********************************************************************************
A ansiedade tomava conta de jeferson na expectativa do inicio do recreio. O quadro estava cheio de materia e suas maos nao respondiam mais ao comando do seu cerebro.
De repente o inconfindivel som do sinal soa e a aula acabou. Jeferson fecha seu caderno sem mesmo terminar de copiar o dever.
Durante a aula jeferson convocou outro alunuos para participar da reuniao do jornal e uma comitiva se dirigiu à biblioteca.
- luis, chemei a carla, ilza e o leco para nos ajudar. Disse apontando para eles.
- legal, vamos começar logo. respondeu luis com um sorriso diferente. talvez pela presença de bela carla.
o primeiro passo foi decidir o nome do jornal. jeferson sugeriu listerem alguns nomes para que todos pudessem votar.
jornal da turma, noticias colegiais, colegio news, fofoca noticias, ja é ou ja era, é nois que tá e jornal sem nome foram os nomes sugeridos.
o jornal tem a ideia de envolver toda o colegio, mas fazer uma votaçaõ em que todos os alunos
pudessem votados, entao a gelera resosolveu levar a votação na propria sala.
- entao é o seguinte. vamos , depois do recreio pedir para a professora liberrar um tempinho pra gente fazer a votação. disse o porta-voz do jornal, jeferson - enqunato isso vamos decidir o que o nosso jornal vai ter. completou ele.
apos alguns minutos de conversa a comissao definiu que o jornal teria fofoca, noticias sobre futebol, caça-palavras, entrevistas, enquetes, o gato e a gata, recados do coração ...
jeferson estava feliz, mas agora era por em pratica tudo isso. o proximo passo era dividir os grupos. cada membro da comissao ficou responsavel por uma parte do jornal. jeferson, que adora escrever, ficou com a revisao dos textos. luis ficou com a parte da diagramação. carla, sua amada, ficou com a parte da fotografia. ilza, a fofocqueira de plantão do colegio foi com os recadinhos e as fofocas. e por fim leco ficou com as materias sobre o colegio e o futebol.
o recreio acaba e a galera procura a professora bonequinha, um amor de pessoa.
- professora, bonequ.... quer dizer elizangela! A senhora pode deixar a gente fazer uma eleicao na sala. disse jeferson.
-eleicao de qu^? pra quê? respondeu a professora, um pouco desconfiada.
- é que vamos fazer um jornal no colegio e precisamos decidir o nome. completou jeferson
com um semblante mais alegre a professora concordou.
********************************************************************
jeferson escreveu no quadro os possiveis nomes do jornal. o riso dos alunos era inevitavel. "ja é ou já era" é um nome fora do comum. mas nada se compara ao "é nois que tá". esses nomes surgiram da mente afro-funk-brasileira de leco, profundo conhecedor da cultura funk e frequenatador assiduo dos bailes da regiao.
luis se animou e agitou a votação.
- atencao galera!!!! vamos! quem quer que o nome do jornal seja "jornal da turma" levanda a mão, agora "noticias colegiais"...
enquanto isso a carla anotava os votos.
- atencao, atencao!!!!!!! exclama luis.
jeferson toma a palavra e pede atencao de todos para a divulgacao do nome eleito.
-atencao!!!! o nome escolhido é "é nois que ta"
os alunos mais caretas disseram quye nao iriram ler um jornal com esse nome, já a maioria adorou o nome e assim ficou.
agora é por a mao na massa e começar o trabalho.
o revisor do jornal, jeferson, estipulou que os materiais estivessem prontos em duas semanas para que o jornal fosse lançado logo logo.
*********************************************************************************
duas semanas depois e os papeis foram entregues. jeferson reviu e entregou para luis diagramar .
-agora é contigo luis, o poder é seu.
-deixa comigo! respondeu animado.
no dia segunte o primeira edicao do jornal é nois que estava pronto. uma beleza.
Luis ligou para a casa de jeferson para sizer que o jaornal estava pronto. agora era imprimi-lo.
------------------------------------------------------------------
No dia seginte os dois chegaram com a matriz do jornal e foram direto para a secretaria.
- dona sheila?! a diretora já chegou? falaram quase juntos.
- não! ela vai chegar as 9. respondeu com um ar de sono.
os dois foram para a sala e assistiram a aula na velocidade media fisicamente explicada pela professor. o tempo da aula terminou e os dois correram para a secretaria para imprimirem o jornal.
- dona beth, bom dia! disse jefersson. - podemos imprimir os jornais. completou ele.
-olha quye bacana. posso ler primeiro? respondeu a diretora com sua sutil imposição de diretora.
- claro, mas queriamos distribuir antes do recreio. disse luis.
- pode deixar, vou ler agora e pedir para o Pastor imprimir pra vocês. respondeu a diretora.
os dois saíram da sala doidos para ver o resultados.
a aula recomeçou
-----------------------------------
no recreio a galera já estava cobrando o jornal e os dois não tinham mais respostas a dar.
no fim do corredor o Pastor venm caminhando com um pacote grande que parecia pesado nas mãos.
- luis? jeferson? aqui estão as copias que vocÊs pediram. disse o Pastor
imediatamente os dois chamaram a equipe do jornal para a distribuição. em pouco tempo todos os jkornais foram distribuidos e diversos grupos se formaram pelas dependencias do colegio. no rosto de cada aluno um sorriso pagava o valor do trabalhos da galera que fez o jornal, na baliza da quadra de futebol jeferson e luis já pensavam na segunda edição
No domingo eu tive essa idéia e comecei a pensar como faríamos um jornal. Quero fazer um jornalzão, mas se sair um jornalzinho está bom.
Liguei pro Luis, meu amigo de sala, e falei da idéia. No inicio ele não gostou muito da idéia, talvez porque ele já tinha tentado outras vezes, mas agora eu estou na area.
- e aí luis? vai me ajudar, ou nao? Falou jeferson ao telefone.
- to pensando... minha tia tem um jornais feitos em mimiografo na casa dela ...
antes de terminar de falar, jeferson o interrompeu.
- fala serio, né. voce nao ta querendo fazer jornal no seculo passado, não né? estamos no seculo 21, cara.
luis respondeu cm a calma que herfou de seu pai, Luizão.
- ô seu idiota!!! é claro que não! seu burro, ignorante e anta.
- ah, que bom que voce esta calmo e quer me ajudar.
Apos um dialogo muito proveitoso, os dois marcaram para se encontrar na biblioteca do colegio na segunda-feira.
jeferson estava inquieto pensando nas materias e no titulo do jornal. depois da mesa redonda ele dormui.
as 6 da manha, antes do despertador, do galo e de sua mae o chamar. jeferson ja estava de pé. fato inedito em sua carreira de tricampeao consecutivo em atraso nas segundas-feiras. este premio era dado a cada semestre no colegio pela direção. nao tinha premio, mas o vencedor deixava de participar dos passeios.
o sorriso no rosto de jeferson cahmava a atencao de todos, principalmente do inspetor mauro que nunca teve o privilegio de ve-lo tao cedo no colegio.
- que que aconteceu, formigueiro na cama? falou a voz da experiencia, nates ate do tradicional bom dia.
- bom dia pro senhor tambem. - nem formiga, nem nada. eu apenas acordei motivadao tio. respondeu com um sorriso ironico.
jeferson ficou aguardando na biblioteca seu parceiro jornalistico chegar. eis que finalmente ele chega.
o encontro foi digno dos filmes de amor. primeiro o olhar. depois um sorriso. e por fim os braços abertos a espera de um abraço.
- jeferson, voce emboiolou? tá me estranhando, cara? disse luis com uma cara de nojo.
- nao é nada disso, voce sabe que sou homem, ate ja pegueisua irma. todo bem que foi depois do pedro, do carlos, do felipe, do eric, do ivan, do robinho e dos mot-taxis, mas pqguei.
luis ficou vermelho de raiva e disse:
- ta maluco! deixa minha irma fora disso. nao vou mais fazer jornal porcaria nenhuma.
jeferson começou a gesticular seus braços e implorou:
- perdao, perdão, perdao. eu nao falo mais da sua irma. vou deixar que os outro falem, ta bom?
luis olhou pro relogio da biblioteca e disse:
- olha seu mane. no recreio a gente ve o negocio do jornal.
**********************************************************************************
A ansiedade tomava conta de jeferson na expectativa do inicio do recreio. O quadro estava cheio de materia e suas maos nao respondiam mais ao comando do seu cerebro.
De repente o inconfindivel som do sinal soa e a aula acabou. Jeferson fecha seu caderno sem mesmo terminar de copiar o dever.
Durante a aula jeferson convocou outro alunuos para participar da reuniao do jornal e uma comitiva se dirigiu à biblioteca.
- luis, chemei a carla, ilza e o leco para nos ajudar. Disse apontando para eles.
- legal, vamos começar logo. respondeu luis com um sorriso diferente. talvez pela presença de bela carla.
o primeiro passo foi decidir o nome do jornal. jeferson sugeriu listerem alguns nomes para que todos pudessem votar.
jornal da turma, noticias colegiais, colegio news, fofoca noticias, ja é ou ja era, é nois que tá e jornal sem nome foram os nomes sugeridos.
o jornal tem a ideia de envolver toda o colegio, mas fazer uma votaçaõ em que todos os alunos
pudessem votados, entao a gelera resosolveu levar a votação na propria sala.
- entao é o seguinte. vamos , depois do recreio pedir para a professora liberrar um tempinho pra gente fazer a votação. disse o porta-voz do jornal, jeferson - enqunato isso vamos decidir o que o nosso jornal vai ter. completou ele.
apos alguns minutos de conversa a comissao definiu que o jornal teria fofoca, noticias sobre futebol, caça-palavras, entrevistas, enquetes, o gato e a gata, recados do coração ...
jeferson estava feliz, mas agora era por em pratica tudo isso. o proximo passo era dividir os grupos. cada membro da comissao ficou responsavel por uma parte do jornal. jeferson, que adora escrever, ficou com a revisao dos textos. luis ficou com a parte da diagramação. carla, sua amada, ficou com a parte da fotografia. ilza, a fofocqueira de plantão do colegio foi com os recadinhos e as fofocas. e por fim leco ficou com as materias sobre o colegio e o futebol.
o recreio acaba e a galera procura a professora bonequinha, um amor de pessoa.
- professora, bonequ.... quer dizer elizangela! A senhora pode deixar a gente fazer uma eleicao na sala. disse jeferson.
-eleicao de qu^? pra quê? respondeu a professora, um pouco desconfiada.
- é que vamos fazer um jornal no colegio e precisamos decidir o nome. completou jeferson
com um semblante mais alegre a professora concordou.
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jeferson escreveu no quadro os possiveis nomes do jornal. o riso dos alunos era inevitavel. "ja é ou já era" é um nome fora do comum. mas nada se compara ao "é nois que tá". esses nomes surgiram da mente afro-funk-brasileira de leco, profundo conhecedor da cultura funk e frequenatador assiduo dos bailes da regiao.
luis se animou e agitou a votação.
- atencao galera!!!! vamos! quem quer que o nome do jornal seja "jornal da turma" levanda a mão, agora "noticias colegiais"...
enquanto isso a carla anotava os votos.
- atencao, atencao!!!!!!! exclama luis.
jeferson toma a palavra e pede atencao de todos para a divulgacao do nome eleito.
-atencao!!!! o nome escolhido é "é nois que ta"
os alunos mais caretas disseram quye nao iriram ler um jornal com esse nome, já a maioria adorou o nome e assim ficou.
agora é por a mao na massa e começar o trabalho.
o revisor do jornal, jeferson, estipulou que os materiais estivessem prontos em duas semanas para que o jornal fosse lançado logo logo.
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duas semanas depois e os papeis foram entregues. jeferson reviu e entregou para luis diagramar .
-agora é contigo luis, o poder é seu.
-deixa comigo! respondeu animado.
no dia segunte o primeira edicao do jornal é nois que estava pronto. uma beleza.
Luis ligou para a casa de jeferson para sizer que o jaornal estava pronto. agora era imprimi-lo.
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No dia seginte os dois chegaram com a matriz do jornal e foram direto para a secretaria.
- dona sheila?! a diretora já chegou? falaram quase juntos.
- não! ela vai chegar as 9. respondeu com um ar de sono.
os dois foram para a sala e assistiram a aula na velocidade media fisicamente explicada pela professor. o tempo da aula terminou e os dois correram para a secretaria para imprimirem o jornal.
- dona beth, bom dia! disse jefersson. - podemos imprimir os jornais. completou ele.
-olha quye bacana. posso ler primeiro? respondeu a diretora com sua sutil imposição de diretora.
- claro, mas queriamos distribuir antes do recreio. disse luis.
- pode deixar, vou ler agora e pedir para o Pastor imprimir pra vocês. respondeu a diretora.
os dois saíram da sala doidos para ver o resultados.
a aula recomeçou
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no recreio a galera já estava cobrando o jornal e os dois não tinham mais respostas a dar.
no fim do corredor o Pastor venm caminhando com um pacote grande que parecia pesado nas mãos.
- luis? jeferson? aqui estão as copias que vocÊs pediram. disse o Pastor
imediatamente os dois chamaram a equipe do jornal para a distribuição. em pouco tempo todos os jkornais foram distribuidos e diversos grupos se formaram pelas dependencias do colegio. no rosto de cada aluno um sorriso pagava o valor do trabalhos da galera que fez o jornal, na baliza da quadra de futebol jeferson e luis já pensavam na segunda edição
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